Flamengo iniciou em 2019 uma era de ouro sob o comando de Jorge Jesus, que levou o clube a uma sequência histórica de conquistas nacionais e internacionais. Em menos de uma década, a equipe somou 17 títulos, estabelecendo-se como a mais vitoriosa do Brasil na última década. A trajetória é frequentemente comparada à era vencedora de Zico, mas com a força atual da geração de 2019 e de seus protagonistas.
A consolidação começou em 2019, com a virada de chave que revelou um time dominante: o Brasileirão, a Libertadores e o Carioca vieram em sequência, marcando o início de uma era de regularidade. O elenco mostrou qualidade técnica, identidade ofensiva e protagonismo tanto em competições nacionais quanto na Libertadores, consolidando uma hegemonia que atravessou a pandemia e remodelações internas.
Entre 2020 e 2021, o Flamengo manteve o ritmo vitorioso, vencendo a Recopa Sul-Americana, a Supercopa do Brasil (2020 e 2021), o Carioca (2020 e 2021) e o Brasileirão de 2020. Mesmo diante de mudanças, o time manteve a linha de frente e a consistência, reforçando o status de melhor momento recente do futebol brasileiro.
Em 2022, o clube voltou a brilhar em campo internacional, conquistando a Libertadores, com o gol de Gabigol na final contra o Athletico-PR, e também o título da Copa do Brasil. Esses troféus renovaram a aposta na força do Flamengo em torneios mata-mata e consolidaram a revisão histórica da era contemporânea do clube.
O ciclo continuou em 2024 e 2025, com a temporada de 2024 marcando a invencibilidade no Carioca e a conquista da Copa do Brasil, mantendo o DNA ofensivo. Em 2025, o Flamengo fechou a temporada com a Supercopa do Brasil, o Carioca de 2025 e a Libertadores de 2025, vencida sobre o Palmeiras em Lima por 1 a 0. Foi o quarto título da Libertadores para a equipe rubro-negra, destacando o tetra brasileiro na competição.
Entre os pilares dessa era, Arrascaeta e Bruno Henrique aparecem como referências desde 2019. Arrascaeta é o motor criativo do meio-campo, acumulando assistências e gols, incluindo uma temporada de destaque com 18 gols no Brasileirão. Bruno Henrique, ídolo da torcida, manteve participação decisiva em gols e atuações fundamentais, embora tenha enfrentado um inquérito da PF por suposta fraude de cartão amarelo relacionado a um esquema em 2023; a defesa do jogador sustenta que não houve dolo, e a Justiça Desportiva aplicou multas, sem suspensão.
A virada de chave em 2019, com a chegada de Jorge Jesus, deu início a uma sequência de títulos que incluiu o Brasileirão com recordes, a Libertadores com viradas históricas, e o tetra de conquistas nacionais e internacionais ao longo dos anos. A “geração 2019” consolidou um legado sólido, firmando o Flamengo como o maior ganhador da década no cenário brasileiro e mantendo uma identidade forte de ataque e superação a cada temporada.
Essa época de ouro não ficou apenas nos placares: a base montada a partir de 2019 continua alimentando o sucesso recentes, com títulos estaduais, nacionais e continentais, reforçando a ideia de que o Flamengo criou um ciclo sustentável de conquistas. A história da equipe é marcada por jogos decisivos, planejamento estratégico e uma torcida que sempre espera novas páginas de sucesso.
E agora, a pergunta fica no ar: como você avalia a trajetória da geração de 2019 e o papel dos pilares Arrascaeta e Bruno Henrique nesse período de domínio? Compartilhe suas opiniões nos comentários e conte como você vive esse momento da história do Flamengo.
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