Na primeira janela de transferência após concretizar a negociação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), o Botafogo foi às compras e gastou R$ 65 milhões em contratações para disputa do restante da temporada. O empresário americano John Textor reforçou o elenco alvinegro com 11 novos jogadores, apesar de ter pago por seis. No entanto, o valor total pode variar já que algumas aquisições foram feitas em dólar ou euro e serão quitados em parcelas.
A contratação mais cara feita pelo Fogão foi do meio-campista Patrick de Paula, de 22 anos. O clube carioca desembolsou 6 milhões de euros, que equivalia R$ 33 milhões na época da transferência, para tirá-lo do Palmeiras. Foi a maior transação da história da Estrela Solitária.
O clube carioca ainda gastou R$ 13 milhões para adquirir o atacante Victor Sá, que pertencia ao Al Jazira, dos Emirados Árabes Unidos. O também atacante Gustavo Sauer foi contratado por R$ 10,16 milhões. Já o volante Tchê Tchê ainda não foi anunciado, mas vai custar menos de R$ 5 milhões. O negócio ainda não foi concretizado por causa de pendências, mas ele já rescindiu contrato com São Paulo e com isso não precisava ser regularizado na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nesta terça-feira (12), dia do fechamento da janela. Outros dois gastos foram pelo zagueiro Philipe Sampaio, por cerca de R$ 2 milhões ao francês Guingamp, e pelo meia Luís Oyama, que custou R$ 1,5 milhão junto ao Mirassol.
Já os demais reforços, os zagueiros argentino Víctor Cuesta e o americano Niko Hämäläinen, os meias Lucas Fernandes e Lucas Piazon, vieram por empréstimo. Enquanto o lateral-direito argentino Saravia estava livre no mercado.
Derrotado na estreia, o Botafogo entra em campo no próximo domingo (17), às 19h, para encarar o Ceará, no Castelão, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.
Que você achou desse assunto?