Após Ana Hickmann insinuar falsidade ideológica, perito faz análise

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Depois de Ana Hickmann insinuar que existiu operações financeiras ilícitas em seu nome, durante entrevista para o Domingo Espetacular, da Record TV, o perito grafotécnico judicial, Gleibe Pretti, analisou a assinatura da apresentadora nos documentos de algumas transações bancárias e concluiu, em matéria exibida pelo Fofocalizando, do SBT, que o aceite era falso.

“Nós podemos chegar a uma conclusão prévia que as assinaturas não foram feitas pela mesma pessoa, a assinatura do crédito bancário e a assinatura da procuração. Pelos elementos que nos foram apresentados, há uma grande diferença entre as assinaturas apresentadas”, afirmou.

Em sua declaração para Carolina Ferraz no dia 24 de novembro, Hickmann citou que há “uma grande investigação de fraude, desvio e falsidade ideológica” e que encontrou documentos, cheques e operações com rubricas que ela tem “certeza que não são minhas”. Na ocasião, a artista esclarecia as agressões que sofreu do marido e deu detalhes da relação que foi classificada como “tóxica”.

“Eu ainda não posso entrar em detalhes, porque a investigação toda está correndo sob sigilo. O que posso dizer é que quando antecedeu essa situação toda, essa agressão dentro da minha casa, eu encontrei documentos, encontrei cheques, encontrei muita coisa que quando eu olhei, eu não consegui identificar pra que serviam”, lembrou na época.

No dia da violência doméstica, 11 de novembro, Ana frisou que questionou Alexandre sobre a venda de imóveis para pagar as dívidas, fato confirmado por ele durante entrevista para o programa Chupim, na Metropolitana FM, na última quarta-feira (29/11). “Só que eu comecei a achar mais coisas, e foi aí que ele não gostou, e foi aí que eu mexi onde não devia”, destacou.

Ana Hickmann ponderou ao falar que Alexandre Correa sempre foi seu empresário e organizava sua agenda pessoal, além da profissional, marcando de médico à academia, além de administrar as finanças da família e todas suas empresas. “Eu confiava 100% nele”, alegou.

Segundo petição do Banco Safra, ela, Correa e suas empresas são alvo de 46 processos de execução, que cobram R$ 14,6 milhões. Os dois ainda devem R$ 8,5 milhões ao Banco do Brasil, Sicredi, Bradesco, entre outras instituições. “Não faço a menor ideia, porque ainda não cheguei no fundo”, ressaltou ao se referir ao tamanho exato da dívida.

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